Reflexão
Ainda estamos todos meio à nora, à procura de uma qualquer lógica nisto tudo, a adaptarmos-nos a esta nova realidade.
Talvez nada aconteça por acaso. Na volta, tudo isto vai servir para que nos lembremos sempre (e a cada dia que passa), que tudo na vida é temporário. Por mais que nos custe aceitar.
As coisas, as pessoas, os momentos.
Que se calhar nem é assim tão importante quantas vezes fomos viajar durante o ano, ou quantas vezes jantamos fora por mês, ou as carradas de objetos e de coisas que até-nem-gostamos-assim-tanto, mas estão em saldo, por isso, pronto compramos.
E que as melhores coisas da vida não têm preço, como estarmos com todos aqueles que gostamos.
Mas, estarmos mesmo! E não de telemóvel na mão, a viver intensamente o que o desconhecido X e Y estão as colocar nas redes sociais.
Mas, estarmos mesmo! E não de telemóvel na mão, a viver intensamente o que o desconhecido X e Y estão as colocar nas redes sociais.
Ou, simplesmente, a fingir que estamos felicíssimos, quando na verdade... “vocês sabem lá”.
Somos uma geração de tanta gente triste, mas com fotografias felizes…
Já viram, a liberdade é uma coisa do caraças e agora, estamos a bebê-la a conta gotas e na esperança que tudo isto tenha sido só mais um episódio marado de Black Mirror, ora não fosse a realidade, tanta vezes, superior à ficção no que toca a chapadas de luva branca.
Desdramatizando agora um bocadinho, fui buscar esta fotografia ao arquivo. Pareço pleno, mas antes já tinha comido uns 20 canapés! ahah 😂
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